Comecei a empreender com bolsas e necessaires enquanto ainda trabalhava no hospital (sou enfermeira). Em 2020, fui desligada, veio a pandemia e segui somente com a costura criativa.

Ainda na pandemia minha filha pediu um jogo diferente, fui pesquisar e descobri os jogos de tabuleiro africanos. Minha consultora do Sebrae já sabia que eu tinha confeccionado um jogo e me chamou para ir à Feira do Empreendedor, na loja colaborativa. Então percebi que era um nicho de mercado e que o jogo tem um propósito, que é falar de África e mudar o pensamento e o comportamento das pessoas a frente às pessoas pretas.

O Sebrae mudou meu pensamento em relação ao que é ter uma empresa, as responsabilidades e desafios e me mostraram que eu posso sonhar com os pés no chão e colocar meu negócio no mercado. Fiz e continuo fazendo cursos e consumindo o conteúdo do Sebrae, porque é um local onde você consegue prosseguir, tirar as dúvidas e crescer.

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