Na adolescência eu já vendia trufas na escola. Depois, acabei virando CLT, mas o empreendedorismo sempre nos convida a voltar.

O Braza5 foi inaugurado 2 meses antes da pandemia. Então passou por um momento muito crítico, né? De começar e parar. E tivemos que adaptar as nossas operações ao delivery. Passamos então a oferecer esse serviço, mas a casa não foi pensada para fazer delivery. Eu até brinco que o Braza5 nasceu 3 vezes: na inauguração, no período intermediário na pandemia e posteriormente, quando pudemos reabrir de vez o Braza e receber pessoas cada vez mais.

E continuamos nessa crescente, recebendo cada vez mais e mais pessoas, recebendo eventos.

Eu participei do curso “Empretec” do Sebrae e fiz o “Gestão da Inovação” (do “Projeto ALI”), que me ajudaram muito.

Eu já fiz a consultoria de marketing, a consultoria financeira e a avaliação de loja, que me ajudaram a adequar os processos e melhorar o layout de loja. Isso foi bem relevante.

O negócio deslanchou depois do Sebrae. O Sebrae nos abriu muitas portas. E com certeza somos grandes parceiros. É uma troca muito importante.

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